Abandono no aeroporto de SC: por que a escolha da empresa certa faz toda a diferença no transporte de pets

Na última semana, uma notícia chamou a atenção de quem ama animais: um cãozinho de apenas 3 meses foi abandonado no estacionamento do Aeroporto Internacional de Florianópolis (SC) após o tutor ter sido impedido de embarcar com ele. O motivo? A caixa de transporte não atendia às exigências da companhia aérea.

Mesmo após receber a oferta de remarcar gratuitamente o voo para ajustar a situação, o passageiro recusou e decidiu seguir viagem sozinho. O caso ganhou repercussão nacional e gerou revolta, mas também levanta uma reflexão importante: como evitar que situações como essa aconteçam?

Felizmente, o cachorro foi resgatado e adotado por um funcionário do aeroporto, recebendo até um novo nome, Zurich. Mas a realidade é que o estresse e o risco poderiam ter sido evitados se houvesse acompanhamento especializado.

A importância da caixa de transporte

Um ponto central do ocorrido foi a caixa de transporte inadequada.

Muita gente não sabe, mas não existe no mercado uma caixa oficialmente homologada por órgãos internacionais. As companhias aéreas seguem recomendações gerais, mas cada uma pode ter exigências específicas.

De forma geral, as orientações incluem:

• A caixa deve ser grande o suficiente para que o pet consiga ficar ereto, se virar e deitar confortavelmente;

• O material precisa ser resistente (plástico rígido, metal ou fibra, por exemplo), com ventilação adequada e sem risco de fuga;

• O interior deve ser liso, sem saliências perigosas;

• O espaço não pode ter objetos ou acessórios que machuquem o animal.

Essas regras não são apenas burocracia: elas existem para garantir a segurança e o bem-estar do pet durante a viagem.

O que realmente falhou no caso?

Mais do que a caixa inadequada, o que ficou claro foi a falta de planejamento e orientação adequada.

O tutor estava sozinho, sem suporte especializado, e diante de um imprevisto, tomou uma decisão irresponsável. O resultado foi o abandono, algo inadmissível do ponto de vista legal e, sobretudo, humano.

Esse episódio reforça que transportar um animal não é o mesmo que levar uma mala. Exige cuidado, preparação e, muitas vezes, apoio de profissionais que entendem das normas, documentos e exigências de cada companhia aérea.

Como a Move Pet atua em situações assim?

Na Move Pet, entendemos que cada detalhe faz diferença. Nosso trabalho vai muito além de “colocar o animal no avião”. Nós:

• Conferimos toda a documentação exigida antes da viagem;

• Orientamos sobre a caixa de transporte adequada para cada companhia aérea;

• Acompanhamos o embarque, garantindo que tudo ocorra dentro das normas;

• Mantemos contato com o tutor durante todo o processo;

• Colocamos o bem-estar do pet em primeiro lugar, para que ele viaje de forma segura e confortável.

Isso significa que, em situações onde algo não sai como planejado, nossa equipe está pronta para intervir e encontrar a solução correta, evitando riscos, estresse e, principalmente, decisões equivocadas.

Conclusão

O caso do aeroporto de Florianópolis mostra que falta de orientação pode custar caro, e, pior, colocar a vida e o bem-estar de um animal em risco.

Por isso, é essencial contar com uma empresa que tenha experiência, responsabilidade e compromisso real com os pets.

Na Move Pet, acreditamos que cada animal é parte da família e deve ser tratado com todo respeito e carinho. Planejamos cada viagem com seriedade, para que tutores tenham tranquilidade e pets viajem com segurança.

Quer entender como funciona o transporte de pets com acompanhamento especializado? Fale com nossa equipe e descubra como podemos ajudar você e seu melhor amigo a viajarem juntos, sem riscos nem imprevistos.