Erros comuns ao tentar trazer um Pet sozinho para o Brasil (e como evitá-los)
- Move Pet
- 9 de jul.
- 2 min de leitura
Levar seu pet com você em uma mudança internacional pode parecer simples — até você começar a lidar com documentos, prazos, exigências sanitárias e regras que variam de país para país.
Muitos tutores que tentam fazer esse processo sozinhos acabam enfrentando atrasos, custos extras ou, pior, tendo a entrada do animal negada na chegada ao Brasil.
Neste artigo, reunimos os erros mais comuns ao tentar trazer um pet para o Brasil sem ajuda especializada — e explicamos como evitá-los para garantir uma chegada tranquila e segura para o seu melhor amigo.
1. Achar que só a carteira de vacinação é suficiente
Esse é um dos erros mais frequentes. Para entrar no Brasil, não basta apresentar a carteira de vacinação do pet.O país exige um Certificado Zoossanitário Internacional (CZI), emitido por um veterinário oficial do país de origem, contendo dados completos sobre o animal, suas vacinas e sua condição de saúde.
Como evitar:Tenha apoio profissional para orientar quais documentos são exigidos e onde obtê-los — o CZI, por exemplo, precisa ser aprovado por um órgão oficial com até 10 dias de antecedência da viagem.
2. Comprar a passagem sem antes verificar as regras da companhia aérea
Cada companhia aérea tem suas próprias regras para o transporte de animais — incluindo tamanho máximo da caixa, peso permitido e exigências de reserva com antecedência.
Como evitar:Nunca compre a passagem do pet ou do tutor antes de confirmar com a companhia aérea se há disponibilidade para transporte de animais naquele voo. Um erro aqui pode impedir o embarque.
3. Não preparar o kennel correto
O pet precisa viajar em uma caixa de transporte homologada pelo padrão IATA, com espaço para se mover, ventilação adequada e segurança. Kennels fora do padrão são motivo de recusa no embarque.
Como evitar:Peça orientação sobre o tamanho e o modelo ideais para o seu pet. Na Move Pet, indicamos ou fornecemos o kennel correto conforme o porte e a exigência da companhia aérea.
4. Ignorar os prazos mínimos exigidos para vacinas
A vacina antirrábica, por exemplo, deve ter sido aplicada há pelo menos 30 dias e no máximo 12 meses antes da entrada no Brasil. Muitas vezes, tutores vacinam o pet de última hora — o que invalida o processo.
Como evitar: Verifique os prazos com antecedência e organize a vacinação com apoio de um veterinário que conheça os critérios internacionais.
5. Subestimar o impacto emocional da viagem no animal
Uma mudança internacional envolve barulho, movimentação intensa e longas horas longe do tutor. Pets que não são preparados podem sofrer com estresse e ansiedade.
Como evitar:Faça o pet se acostumar com o kennel dias antes do embarque e, se possível, tenha orientação veterinária para o bem-estar emocional durante a viagem.
A solução? Conte com um parceiro especializado
Na Move Pet, cuidamos de todo o processo:📋 Documentação e vacinas📦 Kennel adequado✈️ Reserva com a companhia aérea🛬 Liberação no destino💙 E, acima de tudo, o bem-estar do seu pet
Evite erros que podem colocar a viagem em risco. Fale com a nossa equipe e garanta uma transição tranquila para o seu melhor amigo.
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